quinta-feira, 13 de junho de 2013

Ser ou não ser doador de órgãos: livro ajuda a esclarecer dúvidas


E-book “Doando Vida: A Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos no Brasil” mostra desafios e vitórias de um dos maiores sistemas públicos de transplantes do mundo

Junho de 2013 — Cerca de 22 mil brasileiros aguardavam por um transplante de rim, coração, fígado, pulmão ou pâncreas no final de 2012 — e muitos podem não consegui-lo e acabar morrendo. O Brasil conta com um dos maiores sistemas públicos de transplantes do mundo, com mais de 90% das cirurgias e remédios pagos pelos SUS, mas seu bom funcionamento depende de algo fora do controle do governo ou dos médicos: as pessoas manifestarem em vida se gostariam ou não de ser doadores de órgãos. Não saber a vontade do parente morto é uma das principais causas de recusa de doação por parte das famílias.
Essa decisão - tanto pelo sim quanto pelo não - fica mais fácil quando sabe-se como a doação ocorre e o que acontece antes e depois. O livro “Doando Vida: A Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos no Brasil”, do jornalista Carlos Chernij, responde várias das perguntas mais comuns sobre o tema. Em que situações uma pessoa pode se tornar um doador? Dá para transplantar de qualquer um para qualquer outro? O que é morte cerebral? Como funciona a lista de espera por um órgão? Como é a vida depois do transplante? Será que eu posso vir a precisar de um transplante um dia?
Com introdução de José Hamilton Ribeiro — que recebeu dois de seus sete Prêmios Esso de Jornalismo (o  mais respeitado da imprensa) pela cobertura do início dos transplantes no Brasil nas décadas de 1960 e 70 — o livro mostra também alguns dos desafios enfrentados por médicos e administradores do Sistema Nacional de Transplantes, com um panorama da evolução do número de doações e transplantes nos últimos dez anos — que tem sido constantemente para melhor. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Transplantes (ABTO), se o atual ritmo de crescimento for mantido, o Brasil passará de 2.406 doadores em 2012 para perto de 4.000 já em 2017. Como cada doador beneficia múltiplos receptores – um pode receber o coração, um outro o fígado, outros dois os rins, etc. – a fila deve diminuir ainda mais. Mas para isso, é preciso continuar o trabalho de esclarecimento e conscientização da população.

Livro eletrônico — “Doando Vida” está disponível como livro eletrônico (e-book) no site Amazon.com.br, e pode ser lido em todos os aparelhos em que o app Kindle está disponível: iPads, iPhones, smartphones e tablets Android, computadores rodando Windows, Mac OS X ou Linux, além do próprio aparelho de e-reader Kindle. Uma versão impressa estará disponível em data futura.
Uma amostra grátis está disponível na página do livro na Amazon.com.br para qualquer pessoa que possua o aplicativo Kindle em seu tablet ou smartphone.

Sobre o autor — Carlos Chernij é jornalista, tendo escrito para revistas como Superinteressante, Scientific American, Exame e INFO. É formado pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestrando em Estudos de Jornalismo na Universidade Concordia em Montreal, Canadá.

Dados Técnicos
Título: Doando Vida: A Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos no Brasil
Autor: Carlos Chernij
Páginas: equivalente a 75 no formato 12.7 x 20.32 centímetros
Preço: R$ 5,99
Aplicativo de leitura Kindle disponível na Apple App Store (para iPad e iPhone), Google Play (smartphones e tablets Android) e Amazon.com.br (Windows, Mac e Linux).
Informações para a imprensa
Contato com o autor: carlos.chernij.jor@gmail.com

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