quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Para doar é só falar

Campanha da ABTO estenda a mão:


Sabia que para se tornar um doador de órgãos e tecidos você só precisa informar seus familiares? Simples assim. Sem burocracias e nem documentos. Apenas eles podem autorizar o procedimento.
Apesar de avanços importantes nessa área, muitas famílias abordadas no Brasil ainda se recusam a permitir a doação. Enquanto isso, milhares de pessoas aguardam na fila de espera por um transplante.
Se você é um doador, informe sua família e espalhe essa mensagem. Com isso, você pode mudar vidas e dar um exemplo de solidariedade e amor ao próximo

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Banco de Remédios é parceiro da Frente de Doação de Órgãos

O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado estadual Adilson Troca, recebeu nesta quinta-feira (16) o representante do Banco de Remédios, Damaso Roberto Silveira, e o transplantado Everton Salles. Eles discutiram questões relativas a Lei 13.822, proposta por Adilson Troca, que cria o cadastro Estadual de Doadores de Órgãos.
Damaso relatou o trabalho realizado pelo Banco de Remédios e também pelo SOS Rim e SOS Saúde. Ele afirmou ser parceiro da causa da doação de órgãos.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Rio Grande do Sul terá cadastro de Doadores de Órgãos

O Projeto de Lei 25/2011, de autoria do deputado estadual Adilson Troca, foi aprovado por unanimidade no plenário da Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (04). A iniciativa cria um registro público das pessoas que manifestarem em vida seu desejo de doarem órgãos. O objetivo é superar um dos principais entraves ao processo de doação que é a dúvida da família sobre qual decisão tomar no momento de uma tragédia.

O deputado Adilson Troca explica que a legislação federal estabelece que quem autoriza a doação em caso de uma fatalidade é a família. Neste contexto, a disponibilidade de informações em um banco de dados confiável auxiliará na tomada de decisão sobre doar ou não os órgãos da pessoa. “Atualmente cerca de 52% das famílias nega a doação. Na maioria destes casos o que falta é informação sobre qual era a vontade da pessoa. Temos convicção de que este projeto auxiliará mais famílias a decidirem favoravelmente”, explica o deputado.

O projeto determina que o Estado disponibilize em locais de atendimento ao público formulários de cadastro para quem quiser manifestar o desejo de doar seus órgãos. Desta maneira cadastros colhidos por campanhas de clubes de serviço, prefeituras e outras entidades poderão ser reunidas em um cadastro único sob responsabilidade do Governo.

Com a aprovação no plenário da Assembleia Lesgislativa, o projeto aguarda apenas a sanção do Governador para se tornar Lei.

Frente Parlamentar

O deputado estadual Adilson Troca coordena a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos. Os trabalhos são realizados em parceria com entidades, clubes de serviço e poderes com o intuito de conscientizar a população. O grupo criou o blog www.serdoador.blogspot.com que diponibiliza informações para esclarecer dúvidas.

Segundo dados da Associação Brasileira de Transplantes (ABTO), o Rio Grande do Sul ocupa atualmente a quinta posição entre os estados brasileiros em número de doações realizadas, com 13,9 doadores por milhão de habitantes. Em primeiro lugar está Santa Catarina com 25,3 doadores por milhão, seguido de São Paulo com 20,3; Rio Grande do Norte com 15,9 e Ceará com 15,4.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Novo Registro de Identidade poderá informar se a pessoa é doadora de órgãos

O novo Registro de Identidade Civil (RIC) será semelhante a um cartão de crédito e trará uma série de praticidades. Em seus campos de inscrição, o cartão do RIC mostra o nome, sexo, nacionalidade, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, impressão digital do indicador direito, órgão emissor, local de expedição, data de expedição e de validade do cartão. Existe ainda um campo de observações optativo que pode trazer outras informações, como tipo sanguíneo e se a pessoa é doadora ou não de órgãos
A implantação do novo documento será gradual e inicia ainda em 2011 em alguns estados como o Rio de Janeiro e Bahia. Além de identificar o número do RIC, esse novo cartão também reúne dados de outros documentos, como RG (Registro Geral), CPF (Cadastro de Pessoas Físicas), Título de Eleitor, PIS (Programa de Integração Social), Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), Carteira de Trabalho e Carteira Nacional de Habilitação
Saiba mais na matéria do Governo Federal.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Hoje é Dia do Doador de Órgãos! Estenda a mão a esta causa


Nesta data tão especial, o coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos da Assembleia Legislativa, deputado Adilson Troca, convida a todos a conversarem com seus familiares e amigos sobre a importância de ser doador.

Curta nossa página no Facebook: http://www.facebook.com/soudoador

Ajude a divulgar esta causa!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Adilson Troca: 27 de Setembro é Dia do Doador de Órgãos

Nesta terça-feira, 27 de setembro, celebra-se o Dia do Doador de Órgãos. A data é uma oportunidade para difundir a causa e sanar dúvidas sobre o assunto. O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos da Assembleia Legislativa, deputado Adilson Troca, convida a todos a conversarem com seus familiares e amigos sobre a importância de ser doador.


Atualmente o Rio Grande do Sul ocupa o quinto lugar entre os estados brasileiros na realização de transplantes. “A única maneira de diminuir a angústia de quem sofre nas filas de espera por transplantes é aumentarmos o número de doadores. Por isso, trabalhamos pela conscientização. Doar órgãos é um gesto de amor ao próximo”, afirma Adilson Troca.

Conforme a legislação, quem tem a palavra final sobre a doação é a família, por isso é fundamental que a pessoa converse em casa sobre sua opção de ser doador. Mais informações sobre doação de órgãos e transplantes estão disponíveis em www.serdoador.blogspot.com.

Nesta segudna-feira o deputado Adilson Troca participou do seminário Atualização em Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes: A busca de um novo cenário em tempo de mudanças, promovido pela Central Estadual de Tranplantes, da Secretaria Estadual da Saúde. Na ocasião diversas autoridades e entidades ligadas a área discutiram maneiras de melhorar o processo de doação.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bom Dia Rio Grande destaca a Campanha de Doação de Órgãos

O telejornal Bom Dia Rio Grande, da RBSTV, apresentou na manhã desta segunda-feira (12), a reportagem da jornalista Cristine Galissa sobre a importância da doação de órgãos. Confira no video disponibilizado pelo ClicRBS:

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Apenas 40% das famílias autorizam a doação de órgãos

Clipping do BOM DIA:

No Brasil, em 60% das situações de possível transplante, a família da pessoa morta diz não; aproveitamento supera a marca de 80% na Espanha 

Juca Guimarães, Agência BOM DIA
Nos seis primeiros meses do ano, o percentual de autorizações para a doação de órgãos no país foi de 40%. Em São Paulo, ela ficou em 34%, superando, por exemplo, o Rio de Janeiro, que teve aproveitamento de 21,4% nos casos de potenciais doadores que tiveram os órgãos transplantados para outra pessoa após a autorização dos familiares. Na Espanha, porém, tal índice é de 80%, ou seja, apenas duas em cada dez famílias dizem não à doação de órgãos quando questionadas pelos profissionais de saúde.
O presidente da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), Tadeu Thomé, acredita que a falta de informação é a responsável pelo baixo desempenho nas doações.
“As famílias, muitas vezes, não sabem qual era a vontade do parente morto em relação à doação de órgãos”, disse.

PreparoOutro fator que interfere negativamente na decisão familiar é a preparação do profissional que faz a proposta. “É uma tarefa difícil. Existem vários cursos de capacitação para esses profissionais nessa etapa importante da doação. Até se sentir seguro nesta tarefa, o profissional deve ser acompanhado por outro mais experiente”, disse Thomé.
A professora Sônia Perroti autorizou a doação das córneas do marido, José Paulo, morto em 1992, vítima de um assalto. A filha do casal, Paola Perroti, que na época tinha 5 meses de idade, apoia a doação.

BOM DIA - Como foi a decisão de doar os órgãos de seu marido?
SÔNIA PERROTI - Ele sempre desejou ser doador. Quando ele morreu, foi meio automático. Perguntaram para mim se eu desejava algo e eu disse: “Doar os órgãos”. Só as córneas puderam ser aproveitadas por conta do tipo de morte.

O que mais pesou em favor da doação dos órgãos?
O fato de que ambos sempre discutíamos esse assunto e sempre foi nossa opção sermos doadores de órgãos.
Você procurou alguma informação sobre o paciente que recebeu a doação?
Posteriormente eu conversei com a assistente social do hospital sobre isso, mas esse tipo de informação é confidencial.

O que vocês diriam para uma família que tem dúvidas sobre doar ou não os órgãos?
Doar é um ato de amor ao próximo, de altruísmo. Quem está vivo, precisa dos órgãos para permanecer vivo.
PAOLA - Eu me sinto bem em saber que tem alguém enxergando por causa da decisão de minha mãe de doar as córneas. É um ato de generosidade com alguém que precisa e traz paz para a família do doador.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cadastro de Doadores de Órgãos proposto por Adilson Troca é aprovado na CCJ

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (06), o parecer favorável do relator Adroaldo Loureiro (PDT) ao PL 25/2011, proposto pelo deputado Adilson Troca (PSDB). O projeto cria um registro público das pessoas que manifestarem em vida seu desejo de doarem órgãos. A intenção, conforme Troca, é a de criar um banco de dados confiável que auxilie a família no momento de decidir sobre a doação de órgãos.

O deputado Adilson Troca, coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, explica que a intenção é ampliar o numero de doadores “Através da Frente, com as entidades parceiras, estamos realizando uma campanha de divulgação e conscientização. Este projeto de lei melhora a legislação sobre o tema. Estamos atuando em diversos setores para garantir o direito a vida de quem necessita de um transplante”, ressalta.
 
Mais informações sobre Doação de Órgãos estão disponíveis em http://www.serdoador.blogspot.com/

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Doação de Órgãos: UFCSPA

Este video foi produzido pelas estudantes de enfermagem da UFCSPA, grupo da aluna Rayssa Duarte, para a cadeira de Doação e Transplante, cuja responsável era a Dr.Clotilde Garcia. O trabalho foi proposto por Lúcia Elbern, da ONG ViaVida. O grupo também criou um evento no Facebook para promover a Doação de Órgãos


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Adilson Troca convida o Conselho de Enfermagem a participar da Campanha de Doação de Órgãos

O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado estadual Adilson Troca, esteve nesta terça-feira (30), na sede do Conselho Regional de Enfermagem – RS, em Porto Alegre. Ele foi recebido pela Coordenadora Administrativa da Fiscalização, enfermeira Roberta Silva, e a Coordenadora do Departamento de Inscrição e Cadastro, enfermeira Helena Zabluk, que representaram a presidente, Dra. Maria da Graça Piva.

Adilson Troca ressaltou a importância do trabalho das enfermeiras e enfermeiros no atendimento aos pacientes e explicou que através da Frente Parlamentar, foi formado um grupo de trabalho que reúne entidades parceiras, para discutir e implementar ações em favor da Doação de Órgãos. Ele lembrou que o Rio Grande do Sul já foi líder nacional em doações, mas que hoje está em quinto lugar entre os Estados brasileiros.

As enfermeiras se mostraram conhecedoras da importância do tema e irão levar o assunto ao conhecimento da presidente. O COREN representa cerca de 140 mil profissionais, entre auxiliares, técnicos e enfermeiros.

Mais informações sobre o funcionamento da Frente Parlamentar, da Campanha de Doação de Órgãos e das entidades parceira podem ser acessadas em www.serdoador.blogspot.com .


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frente de Estímulo à Doação de Órgãos realiza primeira reunião

Divulgar massivamente a importância da Doação de Órgãos, ampliar a rede de parceiros e avançar no aspecto organizacional dos transplantes. Estas foram as principais deliberações da primeira reunião entre a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos e representantes de entidades apoiadoras. O encontro, coordenado pelo deputado estadual Adilson Troca, foi realizado na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (29). Foram discutidos os entraves do processo de doação de órgãos, como a desinformação, e algumas falhas estruturais, e possíveis soluções.


O deputado Adilson Troca afirmou que entende como fundamental realizar uma divulgação massiva da Doação de Órgãos para ampliar o número de doadores. Ele apresentou o PL25/2011, que cria um cadastro estadual de doadores, que servirá para embasar a família no momento de decidir. Vamos agir em dois níveis, conciliando a divulgação com medidas técnicas estruturais”, explica.

Representante da ONG Via Vida, Lucia Elbern, destacou que o número de famílias que negam a doação cresceram. Ela acredita que a infraestrutura é deficitária. Lucia lembrou que a Lei de 1997, que previa que todos eram doadores de órgãos a menos que manifestassem o vontade contrária, diminuiu o número de doadores. “É preciso educar as pessoas”.

Francisco Neto Assis, da ADOTE, defende ação efetiva no sentido de melhorar o aspecto organizacional da Doação de Órgãos. Para ele são necessárias ações de conscientização e também políticas efetivas para atender a demanda de potenciais doadores.

Representante do IML, Marcos Rovinski, relatou que para auxiliar nas doações, o legista realiza a necropcia no o próprio hospital quando a vitima é doadora. Do Hospital de Clínicas de Porto, Dr. Cristiano Franke, falou sobre a valorização do profissional que trabalha a doação dentro do hospital. representante do Rotary Porto Alegre, Claudio Carvalho, informou que o clube trabalha pela causa desde 2002.

Pela OAB-RS, Ronaldo Farina, relatou que o Estado de Santa Catarina investiu pesado na capacitação de profissionais e colhe os frutos, liderando o ranking nacional de doações. O transplantado Daltro Schettert sugeriu que na nova Carteira de Identidade, que contará com chip de informações, possa constar a opção da pessoa de ser doadora de órgãos.

Participaram da reunião as representantes do TCE, Roselda e Mariane Abreu, da Astraf, Alexandre Korol, José Eurides Machado e Tarcísio Deretti do Rotary Club.



Página no Facebook

Foi lançada uma Fan Page da Campanha de Doação de Órgãos no Facebook. Curta a iniciativa e não esqueça de compartilhar esta causa com os seus amigos.




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Instalada Frente de Estímulo à Doação de Órgãos na Assembleia Legislativa

O deputado estadual Adilson Troca (PSDB) ocupou o Grande Expediente, na tarde desta terça-feira (23), para tratar da Doação de Órgãos. Após o discurso, foi instalada oficialmente a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, que atuará em parceria com entidades em uma Campanha Permanente em favor do aumento no número de transplantes.

A soma de forças entre o parlamento, conselhos profissionais, poderes e outras entidades deverá potencializar resultados, acredita Adilson Troca. “Queremos discutir e implementar ações em favor da Doação de Órgãos. O objetivo é formarmos uma rede de solidariedade, aumentando o número de doadores e, consequentemente, diminuindo o sofrimento de quem espera por um transplante”.
Proponente e coordenador da Frente, Adilson Troca explicou que a doação de órgãos está estruturada nos pilares do Financiamento, Legislação, Organização e Educação da Sociedade, onde a campanha deverá focar esforços. “Sabemos que nenhuma Lei tem mais força do que o diálogo com a família em casa, por isso apostamos na conscientização e é por ela que iremos trabalhar. Quem espera em uma longa fila por transplante tem que ter direito a vida, por isso precisa poder receber um órgão”.

Ranking de doações
Em 2006, o RS era líder nacional em doações com média de 13,6 doadores por milhão de habitantes, enquanto a média nacional era de apenas 6 doadores por milhão de habitantes. Em 2010 o RS estado caiu para sexta colocação nas doações efetivamente realizadas, com 12,2 doadores por milhão de habitantes.
No primeiro semestre de 2011 a média nacional chegou a 10,3 por milhão de habitantes. No Ranking dos Estados do 1° semestre de 2011, divulgado pela da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, em primeiro lugar está Santa Catarina com 25,3 doadores por milhão de pessoas. Em segundo está São Paulo com 20,3. O Rio Grande do Norte situa-se em terceiro, como 15,9 doadores por milhão de habitantes enquanto o Ceará, em quarto, tem 15,4 por milhão de habitantes.
O Rio Grande do Sul ocupa a quinta colocação, com 13,9 doadores para cada milhão de habitantes. “É para melhorarmos este quadro e ampliarmos o número de doações em nosso Estado que pedimos o apoio da população. Vamos ajudar a conscientizar a todos de que doar órgãos é doar vida”, ressaltou Adilson Troca.

Grupo de Trabalho
O deputado Adilson Troca convidou a todos a participarem do Grupo de Trabalho em prol da doação de órgãos, formado pela Frente Parlamentar e entidades parceiras. A primeira reunião acontecerá na próxima segunda-feira (29) a partir das 14h, no Espaço Convergência da Assembleia Legislativa.
Já manifestaram apoio a iniciativa o Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, CREMERS, OAB-RS, Associação Brasileira de Transplantes, Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Conselho de Contabilidade, Instituto Geral de Perícias, ACRIGS, Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), Associação de Servidores de Nível Médio da Brigada Militar (ABAMF), Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), Santa Casa do município do Rio Grande, Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Conselho Regional de Educação Física, Conselho Regional de Serviço Social, Camara de Vereadores de Pelotas, Conselho Regional de Administração, Conselho Regional de Odontologia, Astraf, ADOTE e ONG ViaVida. Clubes de serviço, como Rotary e Lions também serão parceiros da iniciativa.

(Fotógrafo: Marcos Eifler / Ag. ALRS)

Instalação da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos é hoje


A informação é a melhor amiga da Doação de Órgãos. É com este mote que será instalada oficialmente, nesta terça-feira (23), a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos na Assembleia Legislativa. A cerimônia ocorrerá logo após a realização de Grande Expediente do deputado Adilson Troca sobre o assunto. Conforme o deputado, com apoio de poderes e entidades, será formado um grupo de trabalho que atuará de maneira permanente em favor da Doação de Órgãos.

A soma de forças entre o parlamento, conselhos profissionais, poderes e outras entidades deverá potencializar resultados, acredita Adilson Troca. “Queremos discutir e implementar ações em favor da Doação de Órgãos. O objetivo é formarmos uma rede de solidariedade, aumentando o número de doadores e, consequentemente, diminuindo o sofrimento de quem espera por um transplante”.

Já manifestaram apoio a iniciativa o Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, CREMERS, OAB-RS, Associação Brasileira de Transplantes, Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Conselho de Contabilidade, Instituto Geral de Perícias, ACRIGS, Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), Associação de Servidores de Nível Médio da Brigada Militar (ABAMF), Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), Santa Casa do município do Rio Grande, Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Conselho Regional de Educação Física, Conselho Regional de Serviço Social, Camara de Vereadores de Pelotas, Conselho Regional de Administração, Conselho Regional de Odontologia, ADOTE e ONG ViaVida. Clubes de serviço, como Rotary e Lions também serão parceiros da iniciativa.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Tire suas dúvidas sobre Doação do Órgãos

Um gesto de amor ao próximo. Assim pode ser definida a doação de órgãos. O deputado estadual Adilson Troca, que coordenou a Campanha Estadual de Doação de Órgãos da Assembleia Legislativa por três anos, parabeniza a todos os doadores e aos que lutam para conscientizar a população sobre o assunto. O fundamental é conscientizar e esclarecer a população gaúcha sobre o tema, acabando com preconceitos.
Em geral os doadores são pacientes com morte encefálica em tratamento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A morte cerebral indica que, em poucas horas, o coração vai parar de bater, e caso a família do paciente autorize, a retirada dos órgãos é feita enquanto ainda há circulação sangüínea.
Confira algumas respostas às dúvidas mais frequente sobre Doação de Órgãos:

Como posso me tornar um doador de órgãos?O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.

O que é morte encefálica?É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. é fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sangüínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas.

Quais os requisitos para um cadáver ser considerado doador?* Ter identificação e registro hospitalar;
* Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
* Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
* Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
* Submeter-se a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral; e
* Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas. Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.

Quero ser um doador de órgãos. O que posso doar?* Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
* Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
* Pulmão (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
* Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
* Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
* Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
* Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
* Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
* Pele; e
* Valvas Cardíacas.

Quem recebe os órgãos e/ou tecidos doados?Quando é reconhecido um doador efetivo, a central de transplantes é comunicada, pois apenas ela tem acesso aos cadastros técnicos com informações de quem está na fila esperando um órgão. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Como garantir que meus órgãos não serão vendidos depois da minha morte?As centrais de transplantes das secretarias estaduais de saúde controlam todo o processo, desde a retirada dos órgãos até a indicação do receptor. Assim, as centrais de transplantes controlam o destino de todos os órgãos doados e retirados.

Disseram-me que o corpo do doador depois da retirada dos órgãos fica todo deformado. Isso é verdade?É mentira. A diferença não dá para perceber. Aparentemente o corpo fica igualzinho. Aliás, a Lei é clara quanto a isso: os hospitais autorizados a retirar os órgãos têm que recuperar a mesma aparência que o doador tinha antes da retirada. Para quem doa não faz diferença, mas para quem recebe sim!

Posso doar meus órgãos em vida?Sim. Também existe a doação de órgãos ainda vivo. O médico poderá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças anteriores. A compatibilidade sangüínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso. Os doadores vivos são aqueles que doam um órgão duplo como o rim, uma parte do fígado, pâncreas ou pulmão, ou um tecido como a medula óssea, para que se possa ser transplantado em alguém de sua família ou amigo. Este tipo de doação só acontece se não representar nenhum problema de saúde para a pessoa que doa.

Para doar órgãos em vida é necessário:* ser um cidadão juridicamente capaz;
* estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;
* apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;
* Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando; " Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante; e
* Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.

Orgãos e tecidos que podem ser doados em vida:* Rim;
* Pâncreas;
* Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
* Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%); e
* Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).

Quem não pode doar?* Pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
* Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contra-indicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
* Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas; e
* Pessoas com tumores malignos - com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero - e doenças degenerativas crônicas.

O que diz a Lei brasileira de transplante atualmente?Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. Segundo a nova Lei, as manifestações de vontade à doação de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, após a morte, que constavam na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, perderam sua validade a partir do dia 22 de dezembro de 2000. Isto significa que, hoje, a retirada de órgãos/tecidos de pessoas falecidas para a realização de transplante depende da autorização da família. Sendo assim, é muito importante que uma pessoa, que deseja após a sua morte, ser uma doadora de órgãos e tecidos comunique à sua família sobre o seu desejo, para que a mesma autorize a doação no momento oportuno.

Como pode ser identificado um doador de órgãos?A Centrais Estaduais também têm um papel importante no processo de identificação/doação de órgãos. As atribuições das CNCDOs são, em linhas gerais: a inscrição e classificação de potenciais receptores; o recebimento de notificações de morte encefálica, o encaminhamento e providências quanto ao transporte dos órgãos e tecidos, notificação à Central Nacional dos órgãos não aproveitados no estado para o redirecionamento dos mesmos para outros estados, dentre outras. Cabe ao coordenador estadual determinar o encaminhamento e providenciar o transporte do receptor ideal, respeitando os critérios de classificação, exclusão e urgência de cada tipo de órgão que determinam a posição na lista de espera. O que é realizado com o auxílio de um sistema informatizado para o ranking dos receptores mais compatíveis.

A identificação de potenciais doadores é feita, principalmente, nos hospitais onde os mesmos estão internados, através das Comissões Intra-hospitalares de Transplante, nas UTIs e Emergências em pacientes com o diagnóstico de Morte Encefálica. As funções da coordenação intra-hospitalar baseiam-se em organizar, no âmbito do hospital, o processo de captação de órgãos, articular-se com as equipes médicas do hospital, especialmente as das Unidades de Tratamento Intensivo e dos Serviços de Urgência e Emergência, no sentido de identificar os potenciais doadores e estimular seu adequado suporte para fins de doação, e articular-se com a respectiva Central de Notificação, Captação e Distribuição de órgãos, sob cuja coordenação esteja possibilitando o adequado fluxo de informações.

Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos será instalada em 23 de agosto


A Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos foi proposta pelo deputado estadual Adilson Troca e será instalada oficialmente no dia 23 de Agosto, no início da sessão plenária da Assembleia Legislativa. Na mesma data haverá Grande Expediente sobre o tema.



Conforme Troca trata-se de um trabalho em favor da vida. “Queremos somar as experiências e capacidades dos diversos parceiros para termos um resultado mais efetivo em favor do aumento na doação de órgãos. Só assim poderemos diminuir o sofrimento de quem espera em longas filas por um transplante”.



Desde julho, incluindo o período do recesso, Troca está visitando poderes e entidades fazendo convites para que participem de uma Campanha Estadual de Doação de Órgãos. Os apoiadores farão parte de um grupo de trabalho que deverá discutir os entraves existentes, estabelecer e implementar ações em favor do aumento no número de doadores. Cada um poderá colaborar da forma que for possível.



Na próxima semana o deputado terá reuniões com representantes de clubes de serviços. Já foram contatados e manifestaram apoio a iniciativa o Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, CREMERS, OAB-RS, Asseociação Brasileira de Transplantes, Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Conselho de Contabilidade, Instituto Geral de Perícias, ACRIGS, Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), Associação de Servidores de Nível Médio da Brigada Militar (ABAMF), Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), Santa Casa do município do Rio Grande, Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Conselho Regional de Educação Física, Conselho Regional de Serviço Social, Camara de Vereadores de Pelotas, Conselho Regional de Administração, Conselho Regional de Odontologia, ADOTE e ONG ViaVida.




Histórico:



Em 2005 o deputado Adilson Troca coordenou uma Comissão de Estímulo à Doação de Órgãos. Na época, o Rio Grande do Sul atingiu o primeiro lugar no ranking nacional de doadores de órgãos. A campanha sempre foi realizada através de parcerias de colaboração.



Atualmente o nosso Estado ocupa apenas a sexta colocação entre os Estados brasileiros no número de doações realizadas. A Frente Parlamentar, através da Campanha de Doação de Órgãos, terá o desafio de mudar esta realidade.


Matérias de cada um dos parceiros:

1. Associação dos Oficiais da Brigada - http://migre.me/5qiv7

2. Tribunal de Contas do Estado - http://migre.me/5qivD

3. Santa Casa do Rio Grande - http://migre.me/5qiw9

4. Furg - http://migre.me/5qiwe

5. Associação Brasileira de Transplantes - http://migre.me/5qiwM

6. Associação dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar (ABAMF) - http://migre.me/5qixe

7. Instituto Geral de Perícias - http://migre.me/5qiyc

8. OAB-RS - http://migre.me/5qiyW

9. CREMERS - http://migre.me/5qizz

10. Movimento Tradicionalista Gaúcho - http://migre.me/5qiA4

11. Ministério Público - http://migre.me/5qiAx

12. Tribunal de Justiça - http://migre.me/5qiAX

13. ONG ViaVida - http://migre.me/5qiBm

14. Defensoria Pública - http://migre.me/5qiBR

15. ACRIGS - http://migre.me/5qiCt

16. Conselho de Contabilidade - http://migre.me/5qiD3

17. Conselho Regional de Educação Física (CREF2/RS) - http://migre.me/5thT6

18. Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da BM (ASSTBM) - http://migre.me/5thUp

19. Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) - http://migre.me/5tr95

20. Câmara de Vereadores de Pelotas (Eduardo Leite) - http://migre.me/5trdD

21. ADOTE - http://migre.me/5uRKm

22. Conselho Regional de Administração - http://migre.me/5vjbo

23. Conselho Regional de Odontologia - http://migre.me/5vjB0

Vt do MG Transplante para campanha de Doação de Órgãos



CREF2/RS será parceiro da Campanha de Doação de Órgãos

Nesta quarta-feira (10) o Conselho Regional de Educação Física (CREF2/RS), que representa mais de 15 mil profissionais, recebeu a visita do coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, Adilson Troca. Após ser convidado a se somar a um grupo de trabalho em favor da doação de órgãos, o presidente Eduardo Merino afirmou que vai apresentar o assunto a diretoria, mas adiantou que será parceiro da causa.

Adilson Troca explicou que a intenção é diminuir o sofrimento das pessoas que esperam por transplantes. “É uma luta em favor da vida. Queremos levar a mensagem da importância da doação ao máximo de pessoas. Os profissionais de Educação Física trabalham com a promoção da saúde, por isso estamos buscando esta parceria”.

A Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos será instalada na Assembleia Legislativa no dia 23 de agosto.

Conselho de Serviço Social é parceiro da Doação de Órgãos



O proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado Adilson Troca, recebeu em seu gabinete, nesta quinta-feira (11), a presidente do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), Miriam Dias. Troca convidou o conselho a participar da Campanha Estadual de Doação de Órgãos.

Miriam afirmou que o conselho certamente fará parte dos trabalhos em favor do aumento no número de doadores de órgãos. O deputado Troca ressaltou que a parceria com as entidades é fundamental para que mais pessoas se conscientizem. “Estamos formando uma corrente em favor da vida. São os esforços somados que permitirão que o Rio Grande do Sul diminua a fila de espera por transplantes, conclui.

A Frente Parlamentar será instalada oficialmente na Assembleia Legislativa em 23 de Agosto, após o Grande Expediente do deputado Adilson Troca sobre o assunto.

ADOTE apoia Frente Parlamentar de Doação de Órgãos

Com reconhecida atuação em favor da doação de órgãos, a ONG ADOTE, presidida por Francisco Neto Assis, recebeu o deputado estadual Adilson Troca, na quinta-feira (11), em Pelotas. Troca foi convidar a instituição a participar de um Grupo de Trabalho que atue de maneira conjunta para aumentar o número de transplantes no Rio Grande do Sul.

O deputado destacou a relevância das ações da ADOTE e lembrou que Francisco Neto foi um grande parceiro da Campanha Estadual de Doação de Órgãos realizada em 2005 pela Assembleia Legislativa. A nova Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos será instalada dia 23 de agosto.

Conselho de Administração está engajado na Campanha de Doação de Órgãos


O deputado estadual Adilson Troca reuniu-se nesta terça-feira (16) com o vice-presidente administrativo do Conselho Regional de Administração (CRA), José Arthur Horn, e a vice-presidente da Câmara da Saúde do CRA, Márcia Brasil. Troca convidou o conselho a fazer parte do grupo de parceiros da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, que será instalada em 23 de Agosto.

A intenção do deputado Adilson Troca é formar um grupo de trabalho para trocar experiências e colocar em prática ações que permitam conscientizar a população sobre a Doação de Órgãos. O vice-presidente do CRA, José Arthur Horn, afirmou que o conselho está engajado na causa e vai participar da instalação da Frente Parlamentar.

CRO será parceiro da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos

Na manhã desta terça-feira (16), o assessor parlamentar André Palácio, esteve na sede do Conselho Regional de Odontologia (CRO), representando o deputado estadual Adilson Troca, para convidar a instituição a participar de uma campanha em prol da doação de órgãos. Os trabalhos serão realizados através de parcerias com a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, proposta por Adilson Troca, que será instalada na próxima terça-feira (23).

O diretor-presidente do CRO, Joaquim Guilherme Vilanova Cerveira, informou que o conselho já tem ações ligadas a doação de órgãos e que será parceiro da iniciativa.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Metade das famílias abordadas ainda se recusa a doar órgãos no Brasil

Fonte: O Estado de S. Paulo
Notícia publicada em: 04/08/2011
Autor: Fernanda Bassette


Apesar das inúmeras campanhas de incentivo à doação de órgãos no Brasil, metade das 1.736 famílias abordadas no primeiro semestre deste ano se recusou a efetivar a doação, segundo dados mais recentes da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).  
Segundo a ABTO, o número reforça a importância de programas educacionais para a população e de treinamento para os entrevistadores. Essa é a primeira vez que a associação analisa os casos de negativa familiar levando em consideração o número exato de entrevistas feitas e não o número de potenciais doadores - já que nem todas as famílias chegam a ser consultadas.
Por exemplo: no ano passado, a Bahia registrou 346 potenciais doadores e 107 famílias negaram a doação: 30,9%. Se for considerado o número de entrevistas feitas, o porcentual aumenta. No primeiro semestre de 2011, foram registrados 174 potenciais doadores, mas apenas 102 entrevistas foram feitas. Houve 66 recusas familiares - 64,7%.
O Maranhão é outro exemplo. Em 2010, eram 111 potenciais doadores e 37 negaram a doação, o que gerou 33,3% de recusa. Nos primeiros seis meses de 2011, foram identificados 40 potenciais doadores, mas apenas 14 famílias foram entrevistadas. Dessas, 11 negaram a doação - o que elevou a negativa para 78,6%.
Segundo Ben-Hur Ferraz Neto, a ABTO mudou a forma de avaliar as negativas familiares para não gerar porcentuais falsos. "Às vezes não há tempo hábil para a equipe abordar a família porque o paciente tem uma parada cardíaca antes, o órgão piora ou o paciente tem outra contraindicação. Essa família não pode entrar na estatística", diz.
Ainda segundo Ferraz Neto, esse número de negativas é "aceitável" para o Brasil. Segundo ele, a falta de informação dos familiares sobre o que realmente é a morte cerebral, o despreparo da equipe no momento de abordar a família e até a cultura brasileira são fatores que interferem.


Heder Murari Borba, coordenador nacional da Central de Transplantes do Ministério da Saúde, diz que o número de entrevistas familiares têm aumentado e as negativas oscilam de acordo com o atendimento que a família recebeu enquanto o paciente estava vivo.
"Se a família foi mal atendida durante a internação daquele paciente, isso reflete diretamente na recusa em doar. É um dado subjetivo, que varia muito."
Doador efetivo. Apesar de as negativas familiares ainda serem altas, o número de doadores efetivos atingiu o recorde dos últimos oito anos. Pela primeira vez o Brasil superou a marca de 10 doadores por milhão.
No primeiro semestre deste ano, 983 doadores tiveram seus órgãos transplantados (o que representa 10,3 doadores por milhão de pessoas). No mesmo período de 2010, foram 936 doadores efetivos com órgãos transplantados (9,9 por milhão).
Segundo Borba, a meta é chegar a 15 doadores efetivos com órgãos transplantados por milhão de pessoas. A Espanha, referência no assunto, registra 35 doadores por milhão. "Com capacitação e treinamento, a meta do ministério é dobrar o número absoluto de transplantes até o fim de 2015", afirmou.  

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Associação dos Oficiais da Brigada é parceira da Campanha de Doação de Órgãos

Na tarde desta quarta-feira (03) o deputado estadual Adilson Troca visitou a sede da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM) para convidar o presidente, Tenente Coronel José Carlos Riccardi Guimarães, a fazer parte da Campanha de Estímulo à Doação de Órgãos. A intenção é formar um grupo de trabalho com representantes de diversos poderes e entidades para somar esforços em favor da causa.


O presidente da ASOFBM destacou que a associação esta plenamente a disposição para apoiar inciativas em favor da vida. “Existe uma máxima que diz que um indivíduo faz diferença e que dois podem fazer milagres. Somos parceiros e estamos a disposição para contribuir”, afirmou o Tenente Coronel José Carlos Riccardi Guimarães.

Adilson Troca agradeceu o apoio e convidou a entidade a prestigiar a instalação da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, evento que será realizado em 23 de agosto.

Após o encontro Troca foi presenteado com um exemplar do Livro Rodeio de Causos Brigadianos, publicado pela ASOFBM. Um dos autores ,Coronel RR Ubirajara Anchieta, autografou o exemplar. Estiveram presentes o Coronel RR Odone Minuzzi, o Major Leandro Estabel, o Tenente Coronel Godoy, Comandante do BOE, além da Chefe de Gabinete do deputado Adilson Troca, Silvia Oliveira.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Defensoria Publica será parceira da Campanha de Doação de Órgãos




O proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado estadual Adilson Troca, esteve reunido nesta terça-feira (12), com a Defensora Pública-Geral, Jussara Maria Barbosa Acosta, para convidar a instituição a se somar a campanha. O deputado está visitando entidades e poderes para formar um grupo de trabalho em favor da causa da doação de órgãos.



Conforme Adilson Troca, o objetivo é criar um verdadeiro mutirão. “Queremos somar esforços. Cada um, a sua maneira, contribui como puder. Temos que levar informação ao máximo de pessoas. O Rio Grande do Sul já foi o Estado com o maior número de doadores por milhão de habitantes e hoje é somente o sexto. Precisamos reverter esta situação”, explica.


A Defensora Pública-Geral, Jussara Maria Barbosa Acosta, afirmou que será parceira da campanha e ressaltou que a conscientização deve ser um processo constante.

Adilson Troca recebe representantes da ONG ViaVida


O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado estadual Adilson Troca, recebeu as representantes da ONG ViaVida, que atende a transplantados. Lucia Elbern e Vera Lúcia Laitano apresentaram ao parlamentar o trabalho realizado pela instituição. Troca explicou como deverá ser operacionalizada a Campanha Estadual de Doação de Órgãos e pediu apoio para que as ações contribuam para aumentar o número de doadores.

A VIA pró Doações e Transplantes – VIAVIDA realiza um grande trabalho de conscientização a amparo a quem necessita de transplantes e implantou e administra uma casa de passagem para crianças, adolescentes e adultos, de baixa renda, em lista de espera e transplantados, oriundos do município de Porto Alegre, ou de outras cidades onde não exista possibilidade de transplante específico à necessidade do caso.

Adilson Troca convida Tribunal de Justiça a participar da Campanha de Doação de Órgãos


Proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, o deputado estadual Adilson Troca esteve reunido nesta quarta-feira (13) com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Leo Lima. A intenção é formar um grande grupo reunindo instituições e entidades para trabalhar em prol da doação de órgãos.

Adilson Troca explicou que o Rio Grande do Sul vem perdendo posições no ranking nacional de doadores de órgãos e que o objetivo e voltar a primeira posição, permitindo assim que mais vidas sejam salvas. O desembargador Leo Lima ressaltou que o TJ já tem um projeto de conscientização chamado “Doar é legal” e que o tribunal será parceiro da iniciativa.

Após ser recebido pelo presidente, Adilson Troca conversou com o coordenador do “Doar é legal”, o juiz Carlos Eduardo Richinitti, que reforçou a importância do tema e se colocou a disposição para contribuir.

Ministério Público será parceiro da Campanha de Doação de Órgãos

O deputado estadual Adilson Troca continua buscando parceiros para trabalhar pela Doação de Órgãos. Na manhã desta quinta-feira (14), ele esteve reunido com o Procurador Geral de Justiça, Dr. Eduardo de Lima Veiga, que afirmou que a instituição quer contribuir com a iniciativa.
Proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, composta por deputados de diversos partidos, Troca explicou que está buscando entidades de credibilidade para realizar um trabalho conjunto. “Precisamos formar um programa forte e abrangente que reúna várias forças em prol da doação de órgãos. Vamos formar um grupo de trabalho para discutir, propor e implementar ações”.
O procurador Dr. Eduardo de Lima Veiga, afirmou que o Ministério Público tem o maior interesse em contribuir na luta pela causa e que será parceiro nos trabalhos.

MTG participará de Campanha de Doação de Órgãos



O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, Adilson Troca, reuniu-se ontem com o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Erival Bertolini. O deputado apresentou a proposta de criação de um grupo de trabalho para estabelecer ações em prol da doação e convidou o movimento a participar das ações.

Bertolini lembrou que em 2005 o movimento já foi parceiro da iniciativa e que agora não será diferente. O presidente afirmou que o MTG vai estudar de que maneira poderá contribuir melhor.

Quando Adilson Troca coordenou pela primeira vez a campanha estadual de Doação de Órgãos, em 2005, o Rio Grande do Sul chegou ao primeiro lugar no ranking brasileiro de doações realizadas. Atualmente o Estado ocupa a sexta posição. “Queremos um trabalho coletivo, somando forças para voltarmos ao topo na realização de transplantes”, relata o deputado.

Campanha Estadual de Doação de Órgãos terá apoio do CREMERS



Na tarde desta segunda-feira (25), o coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, Adilson Troca, esteve na sede do CREMERS convidando a entidade a participar de um grupo de trabalho em favor da Doação de Órgãos. O presidente do conselho, Dr. Fernando Matos, manifestou sua alegria em ver o parlamento gaúcho trabalhando pela causa e afirmou que será parceiro da iniciativa.
O CREMERS já realiza um grande trabalho na questão dos transplantes, tendo inclusive uma câmara técnica que discute o tema. O presidente Matos entregou a Troca uma cópia de de um estudo onde constam sugestões para superar dificuldades relativas a doação de órgãos.
Com o apoio do Cremers, a Campanha Estadual de Doação de Órgãos, que será coordenada pela Frente Parlamentar, ganha mais força, avalia Troca. “Estamos mapeando todos que querem ser parceiros. Queremos formar um grupo forte, que possa ter ações abrangentes em favor desta causa tão nobre”, explica.
A Frente Parlamentar deverá ser instalada na Assembleia Legislativa em Agosto, quando também deverá acontecer a primeira reunião do grupo de trabalho.

Adilson Troca convida a OAB para a Campanha de Doação de Órgãos



A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção RS, será parceira na luta em favor da Doação de Órgãos. Nesta segunda-feira (25), o deputado estadual Adilson Troca esteve reunido com o presidente da OAB, Claudio Lamachia, para convidar a instituição a fazer parte da Campanha de Doação de Órgãos.

Adilson Troca coordena a Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos e explicou que a intenção é promover um aumento no número de transplantes realizados no Estado. “Existem várias entidades trabalhando pela doação. Nossa intenção é reunir estas forças em um grupo de trabalho que possa trocar experiências e implementar ações mais efetivas em favor desta causa”, destacou.

O presidente da Ordem gaúcha, Claudio Lamachia, disse que a OAB/RS é parceira da iniciativa. "É uma causa de interesse da cidadania brasileira. Vamos juntos nos mobilizar para que a sociedade tenha mais conhecimento tanto sobre a doação de órgãos quanto a importância de informar aos seus familiares se é ou não doador", afirmou.

Também estavam presentes o ex-presidente da OAB/RS, membro nato e conselheiro federal, Luiz Felipe Lima de Magalhães; a chefe de gabinete e o assessor jurídico do deputado, Sílvia de Oliveira e Fábio Corrêa dos Santos.

IGP auxiliará a Campanha de Doação de Órgãos



Na manhã desta terça-feira (26), o coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, Adilson Troca, visitou a sede do Instituto Geral de Perícias. O deputado convidou o presidente João Luiz Corso a se somar a Campanha de Doação de Órgãos.

Troca explicou que houve uma redução na realização de transplantes no Estado e que o objetivo é reverter esta situação. “O Rio Grande do Sul já foi líder em doações e hoje ocupa a sexta colocação. Queremos formar um grupo de trabalho que nos permita melhorar este quadro e salvar mais vidas”, afirmou.

O presidente do IGP, João Luiz Corso disse que Troca pode contar com a parceria do IGP. Ele relatou que o instituto já havia detectado uma queda nas doações, principalmente nas oriundas de casos com acidentes violentos.

Conforme Troca, em Agosto deverá ser realizada primeira reunião do Grupo de Trabalho, logo após a instalação da Frente Parlamentar.

ABAMF é parceira da Doação de Órgãos



O coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, Adilson Troca, esteve reunido nesta terça-feira (26) com o presidente da Associação dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar (ABAMF), Leonel Lucas, para convidá-lo a participar da Campanha de Doação de Órgãos.

O deputado está realizando uma série de visitas a instituições, poderes e entidades em busca de apoio para a realização de uma Campanha Estadual de Doação de Órgãos. “Esta é uma luta pela vida que fica mais forte quando somamos esforços”, ressalta Adilson Troca.


Leonel Lucas se colocou a disposição para colaborar no que for possível e informou que iria começar a divulgar a causa imediatamente

Adilson Troca busca parceiros para Campanha de Doação de Órgãos

O deputado estadual Adilson Troca aproveitou o período do recesso para focar esforços na questão da Doação de Órgãos. Nesta semana, ele visitou o CREMERS, MTG, OAB-RS, IGP e a ABAMF, angariando novos apoios para a Campanha Estadual de Doação de Órgãos. A intenção é realizar um trabalho forte e integrado para aumentar o número de transplantes realizados no Rio Grande do Sul.

No ano de 2005 o Rio Grande do Sul liderava o ranking nacional de doação de órgãos. Atualmente o Estado ocupa a sexta posição. “Queremos formar um grupo com representantes de várias entidades e poderes para trocar experiências e formular ações conjuntas para reverter esta situação. Esta é uma causa nobre que merece a atenção de todos”, explica Adilson Troca.

O deputado lembra ainda que é fundamental que as pessoas conversem em casa sobre sua opção de ser doador. “Doar órgãos é um gesto de amor que salva vidas”, finaliza o Troca.

Para saber mais sobre o trabalho em favor da Doação de Órgãos acesse www.deputadoadilsontroca.blogspot.com

Adilson Troca discute Doação de Órgãos na Santa Casa

O proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, deputado estadual Adilson Troca, reuniu-se na manhã desta segunda-feira (01) com Valter Duro Garcia, especialista em transplantes do Hospital Dom Vicente Scherer. Troca apresentou a proposta de trabalho para realização de uma nova Campanha de Doação de Órgãos e convidou a Santa Casa a participar da iniciativa.

Em 2005, Adilson Troca e Valter Duro Garcia já haviam trabalhado em conjunto pela conscientização sobre a importância da Doação de Órgãos. Na época, o Rio Grande do Sul era líder nacional na realização de transplantes. Atualmente o Estado ocupa a sexta posição. “Agora queremos formar um grupo forte, para difundir mais informações para sociedade e permitir que mais vidas sejam salvas”, explica o deputado.

O Dr Valter Duro Garcia apresentou uma série de sugestões de ações a serem postas em prática e se colocou a disposição para contribuir no que for possível.

Furg é parceira da Doação de Órgãos

O deputado estadual Adilson Troca, proponente da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, reuniu-se com o o reitor da Furg, João Carlos Brahm Cousin, e o vice-reitor, Ernesto Luiz Casares Pinto,  para convidar a universidade a participar da Campanha Estadual de Doação de Órgãos. Troca informou que pretende formar um grupo que estabeleça ações para potencializar a realziação de transplantes. A universidade será parceira da campanha.

Santa Casa do Rio Grande entra na Campanha de Doação de Órgãos

A tradicional Santa Casa do município do Rio Grande será parceira da Campanha Estadual de Doação de Órgãos. Na última semana o deputado estadual Adilson Troca, coordenador da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, convidou o diretor Enio Fernandes, a ser parceiro da causa.

O representante da Associação dos Varejistas de Rio Grande, Pedro Valério, acompanhou a reunião e também se colocou a disposição para contribuir na campanha.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Doação de Orgãos - Considerações sobre o tempo Ministério da Saúde

Doe órgãos, doe vida - RJ

Doe órgãos

Doação de órgãos - Ministério da Saúde

Campanha Doação de Órgãos ABTO

Campanha - Doação de Orgãos

Video: Doe Órgãos. Doe vida. Versão2

Video: Doe Órgãos. Doe vida.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Adilson Troca participa de reunião do Conselho de Contabilidade



A convite do presidente Zulmir Breda, o deputado estadual Adilson Troca participou da reunião do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, realizada nesta quinta-feira (26). O parlamentar afirmou que quer ser um representante da categoria na Assembleia Legislativa e convidou os presentes a participarem da Campanha de Doação de Órgãos que será coordenada pela Frente Parlamentar de Doação de Órgãos.

Por sugestão do presidente Zulmir Breda, Troca já protocolou uma emenda ao PL 31/2011, do Poder Executivo, incluindo o CRC-RS entre os integrantes do Conselho de Ética Pública. “Sabemos do excelente trabalho realizado pelo Conselho de Contabilidade e entendemos que ele tem muito a contribuir com a ética e a transparência nos serviços públicos. Estamos a disposição para auxiliar a categoria nos seus pleitos”, afirma o deputado Troca que é associado ao CRC-RS desde 1978.

Tire suas dúvidas sobre Doação do Órgãos

Clipping do www.deputadoadilsontroca.blogspot.com :

Um gesto de amor ao próximo. Assim pode ser definida a doação de órgãos. O deputado estadual Adilson Troca, que coordenou a Campanha Estadual de Doação de Órgãos da Assembleia Legislativa por três anos, parabeniza a todos os doadores e aos que lutam para conscientizar a população sobre o assunto. O fundamental é conscientizar e esclarecer a população gaúcha sobre o tema, acabando com preconceitos.
Em geral os doadores são pacientes com morte encefálica em tratamento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A morte cerebral indica que, em poucas horas, o coração vai parar de bater, e caso a família do paciente autorize, a retirada dos órgãos é feita enquanto ainda há circulação sangüínea.
Confira algumas respostas às dúvidas mais frequente sobre Doação de Órgãos:

Como posso me tornar um doador de órgãos?
O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.

O que é morte encefálica?
É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador. é fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sangüínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doadas as córneas.

Quais os requisitos para um cadáver ser considerado doador?
* Ter identificação e registro hospitalar;
* Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
* Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
* Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
* Submeter-se a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral; e
* Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas. Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.

Quero ser um doador de órgãos. O que posso doar?
* Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
* Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
* Pulmão (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
* Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
* Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
* Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
* Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
* Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
* Pele; e
* Valvas Cardíacas.

Quem recebe os órgãos e/ou tecidos doados?
Quando é reconhecido um doador efetivo, a central de transplantes é comunicada, pois apenas ela tem acesso aos cadastros técnicos com informações de quem está na fila esperando um órgão. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade entre o doador e o receptor. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a receber o órgão.

Como garantir que meus órgãos não serão vendidos depois da minha morte?
As centrais de transplantes das secretarias estaduais de saúde controlam todo o processo, desde a retirada dos órgãos até a indicação do receptor. Assim, as centrais de transplantes controlam o destino de todos os órgãos doados e retirados.

Disseram-me que o corpo do doador depois da retirada dos órgãos fica todo deformado. Isso é verdade?
É mentira. A diferença não dá para perceber. Aparentemente o corpo fica igualzinho. Aliás, a Lei é clara quanto a isso: os hospitais autorizados a retirar os órgãos têm que recuperar a mesma aparência que o doador tinha antes da retirada. Para quem doa não faz diferença, mas para quem recebe sim!

Posso doar meus órgãos em vida?
Sim. Também existe a doação de órgãos ainda vivo. O médico poderá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças anteriores. A compatibilidade sangüínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso. Os doadores vivos são aqueles que doam um órgão duplo como o rim, uma parte do fígado, pâncreas ou pulmão, ou um tecido como a medula óssea, para que se possa ser transplantado em alguém de sua família ou amigo. Este tipo de doação só acontece se não representar nenhum problema de saúde para a pessoa que doa.

Para doar órgãos em vida é necessário:
* ser um cidadão juridicamente capaz;
* estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;
* apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;
* Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando; " Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante; e
* Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.

Orgãos e tecidos que podem ser doados em vida:
* Rim;
* Pâncreas;
* Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
* Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%); e
* Pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).

Quem não pode doar?
* Pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
* Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contra-indicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
* Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas; e
* Pessoas com tumores malignos - com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero - e doenças degenerativas crônicas.

O que diz a Lei brasileira de transplante atualmente?
Lei que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante é a Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, posteriormente alterada pela Lei nº 10.211, de 23 de março de 2001, que substituiu a doação presumida pelo consentimento informado do desejo de doar. Segundo a nova Lei, as manifestações de vontade à doação de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, após a morte, que constavam na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, perderam sua validade a partir do dia 22 de dezembro de 2000. Isto significa que, hoje, a retirada de órgãos/tecidos de pessoas falecidas para a realização de transplante depende da autorização da família. Sendo assim, é muito importante que uma pessoa, que deseja após a sua morte, ser uma doadora de órgãos e tecidos comunique à sua família sobre o seu desejo, para que a mesma autorize a doação no momento oportuno.

Como pode ser identificado um doador de órgãos?
A Centrais Estaduais também têm um papel importante no processo de identificação/doação de órgãos. As atribuições das CNCDOs são, em linhas gerais: a inscrição e classificação de potenciais receptores; o recebimento de notificações de morte encefálica, o encaminhamento e providências quanto ao transporte dos órgãos e tecidos, notificação à Central Nacional dos órgãos não aproveitados no estado para o redirecionamento dos mesmos para outros estados, dentre outras. Cabe ao coordenador estadual determinar o encaminhamento e providenciar o transporte do receptor ideal, respeitando os critérios de classificação, exclusão e urgência de cada tipo de órgão que determinam a posição na lista de espera. O que é realizado com o auxílio de um sistema informatizado para o ranking dos receptores mais compatíveis.

A identificação de potenciais doadores é feita, principalmente, nos hospitais onde os mesmos estão internados, através das Comissões Intra-hospitalares de Transplante, nas UTIs e Emergências em pacientes com o diagnóstico de Morte Encefálica. As funções da coordenação intra-hospitalar baseiam-se em organizar, no âmbito do hospital, o processo de captação de órgãos, articular-se com as equipes médicas do hospital, especialmente as das Unidades de Tratamento Intensivo e dos Serviços de Urgência e Emergência, no sentido de identificar os potenciais doadores e estimular seu adequado suporte para fins de doação, e articular-se com a respectiva Central de Notificação, Captação e Distribuição de órgãos, sob cuja coordenação esteja possibilitando o adequado fluxo de informações.